Na oportunidade, foram apresentados dados do mapeamento de 18 agroindústrias de sete municípios da região. Para a coordenadora do Núcleo de Desenvolvimento Social e Econômico da Furg, Lúcia Nobre, a preocupação é que os pescadores artesanais não percam as suas possibilidades de renda. Conforme Lúcia, a proposta da reunião é articular as entidades para posteriormente discutir os problemas enfrentados nos municípios. “Para eles, é importante a possibilidade de organização coletiva”, disse a coordenadora.
O diretor do Departamento de Pesca, Aquicultura e Quilombolas e Indígenas da SDR, Ederson Silva, salienta a relevância de garantir que as organizações se debrucem sobre a causa para que as agroindústrias possam se desenvolver no mercado. É necessária a inclusão das organizações dos pescadores no cadastramento ao Programa de Agroindústria e de Cooperativismo, para que eles se apropriem das informações e possam utilizar os benefícios disponibilizados. “O momento é de ajustar essas informações e nivelar o que compete a cada órgão”, salientou Ederson.
Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br