A piscicultura era praticada como uma atividade secundária, em conjunto com outras criações consideradas mais importantes. A partir de 1990, esse cenário mudou, e mais atenção é dada a criação de peixes. Novas pesquisas realizadas permitem que a essa seja mais tecnificada, a fim de produzir mais peixes, e de melhor qualidade.
A produção de pescado no Brasil, gira em torno de um milhão de toneladas anuais. Cerca de 80% dessa produção é originária da exploração artesanal ou comercial de recursos pesqueiros marinhos no Atlântico Sul. Mais de 80% do território brasileiro está localizado na região tropical, drenada por duas grandes bacias hidrográficas, as bacias Amazônica e do Paraná.
Segundo dados da FAO – Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, no futuro, a tendência é que haja falta de pescado no mercado. Isso abrirá um espaço para a comercialização de países que estão aptos para produzir. O Brasil se encaixa nesse perfil, pois tem potencial para abastecer a demanda interna e externa. Hoje, nosso país já exporta tilápia para os Estados Unidos e a expectativa é exportar para a Europa.
Novas pesquisas e novas técnicas de produção foram desenvolvidas no Brasil, permitindo ao piscicultor tornar a atividade mais tecnificada, mais eficiente e muito lucrativa. O curso
Com a crescente demanda por pescado, tanto no mercado interno quanto externo, e os programas de incentivo do governo, a atividade pesqueira se mostra como um excelente negócio gerador de emprego e renda para os trabalhadores do setor.
Fonte: http://www.portalagropecuario.com.br
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